Trilha da Gávea


A Trilha da Pedra da Gávea é a montanha mais cheia de misticismo no Rio. São inúmeras as lendas que circundam esse monolito, lendas que envolvem fenícios, discos voadores etc.


A trilha éuma trilha puxada de aproximadamente 2 horas de duração. A recompensa da vista lá de cima é imensa, pois conseguimos avistar: São Conrado, Pedra da Gávea, Morro Dois Irmãos, Praia de Ipanema, Pedra do Elefante em Niterói, Barra, Recreio, parte do Parque Estadual da Pedra Branca entre muitos outros atrativos.


Existe a hipótese de que há uma inscrição esculpida no rochedo carioca que é supostamente fenícia, uma língua semítica conhecida por estudiosos modernos apenas através de inscrições. A inscrição é transliterada como segue:


Levando em conta que como em hebraico, uma língua intimamente relacionada, o fenício é escrito da direita para a esquerda, esta inscrição deve ser lida como TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL, que é traduzido aproximadamente como "Aqui Badezir, rei de Tiro, filho mais velho de Jetbaal". O nome da frase é apontado como correspondente a um governante fenício chamado Badzir (ou Badezir), de cerca de 850 a.C., filho de Etbaal. A "face" da rocha teria sido esculpida à semelhança de Badzir.



Entretanto, há uma série de problemas com esta suposta inscrição: os fenícios não se referiam a si mesmos como "fenícios", visto que esse é um termo do grego antigo para se referir a esse povo, ou mais precisamente, uma derivação do termo grego. Outro fato é que, como se sabe, a travessia do oceano Atlântico iria muito além das habilidades navais fenícias, que sempre viajaram perto das margens. A brevidade da inscrição, bem como uma aparência um pouco desleixada, aponta para uma falsificação grosseira que tinha como objetivo explicar o monólito de acordo com as civilizações do Velho Mundo, ou, simplesmente, uma ação da natureza ao desgastar o rochedo.



A inscrição não foi relatada até a década de 1800, embora tenha sido sugerido também nessa época que a inscrição datava de tempos pré-colombianos. Durante o século XIX, o estudo dos fenícios já estava em andamento e até mesmo estudantes amadores nesse período teriam tido um forte conhecimento dos cronogramas bíblicos. É notável que a inscrição é descrita pela primeira vez oficialmente durante os primeiros anos da independência do Brasil sob o imperador Dom Pedro I, o que sugere uma tentativa de construção de uma identidade nacional pelo Império brasileiro.








5 comentários:

  1. Ola,gostaria de saber se vcs fazem a trilha da Gávea tb e quais os dias...aguardo resposta,Obrigado.

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  2. Olá Beto,

    Não fazemos a Trilha da Gávea. A informação acima é apenas para informação. Procura na internet que você vai encontrar uma equipe que faça.

    Abraço,

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  3. Boa tarde,

    Estou reiniciando o blog (www.trilhaserotas.wordpress.com), e gostaria de fazer parte do mailing para futura parceria e divulgação.

    Atenciosamente,

    Flávio

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  4. Olá Trilhas e Rotas,

    Seja muito bem vindo ! Me diga o que precisa para a parceria.

    Abraço,

    Antonio Sardenberg

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